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quarta-feira, 8 de abril de 2015

Ephesus - Turquia

A cidade de Ephesus (Efes em turco ou Éfeso em português) foi uma cidade greco-romana da antiguidade situada na costa ocidental da Ásia Menor, próxima à atual Selçuk, província de Izmir, na Turquia. 

Foi uma das doze cidades da Liga Jônia durante o período clássico grego.

Durante o período romano, foi por muitos anos a segunda maior cidade do Império Romano, apenas atrás de Roma, a capital do império.

Tinha uma população de 250 000 habitantes no século I a.C., o que também fazia dela a segunda maior cidade do mundo na época.

A cidade era célebre pelo Templo de Ártemis (Cybelle), construído por volta de 550 a.C., uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo. O templo foi destruído, juntamente com muitos outros edifícios, em 401 d.C. por uma multidão liderada por São João Crisóstomo.

O imperador Constantino I reconstruiu boa parte da cidade e ergueu novos banhos públicos, porém a cidade foi novamente destruída parcialmente por um terremoto, em 614. A importância da cidade como centro comercial diminuiu à medida que o seu porto começou a ser assoreado pelo rio Küçük Menderes e pela movimentação geológica e topográfica.

Éfeso foi uma das Sete Igrejas da Ásia citadas no livro bíblico do Apocalipse. O Evangelho de João pode ter sido escrito na cidade, onde também se encontra um grande cemitério de gladiadores.

O sítio arqueológico encontra-se a três quilômetros a sudoeste da cidade de Selçuk.

Tel: (11) 2221-0888
Alexandre ou Nalva

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As ruínas do banho dos conselheiros da cidade
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Muitas das peças que são escavadas não são passiveis de recuperação e por isso são deixadas nos locais onde foram encontradas como uma forma de expor os artefatos
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A ágora (espaço aberto) do parlamento

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Nas escavações foram encontrados muitos canos de terracota que eram utilizados no complexo sistema de aquedutos que abasteciam a cidade e que tinha seus reservatórios nos montes

Abaixo, escadaria para o parlamento
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No foço ficava a orquestra e quanto mais importante o político, mais próximo ele se sentava. Vale lembrar que esta seção não estava aberta aos comuns e nem mesmo aos mais abastados, somente os políticos é que tinham acesso a estes locais
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Uma árvore de nectarina em flor
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Uma das fontes públicas. As fontes eram patrocinadas pelas famílias abastadas como uma forma de terem seu nome imortalizado e normalmente eram construídas em homenagem a um imperador ou figura célebre da época. A luz nas fotos não ajuda, porém todos os blocos do arco e os revestimentos das colunas são mármore

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Acima, a deusa Nike, a deusa da Vitória. Originalmente a peça ficava sobre o portão de Hércules. O formato do logotipo da Nike é inspirado no manto da escultura.

Ao lado, rua que ligava a seção administrativa da cidade à parte comum, completamente feita de mármore

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O Portão de Hércules.
Este portão marca a divisão entre a seção administrativa e a parte comum da cidade. A figura de Hércules segurando a cabeça do leão tem a intenção de transmitir a mensagem de que caso você entre nessa parte da cidade e tenha pensamentos que não sejam dignos, o seu destino será o mesmo do leão
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As casas dos ricos.
Essa parte da cidade ainda não foi completamente escavada e supostamente essas eram as casas dos ricos e abastados da cidade. O tamanho das casas variava de acordo com o poder e a influência de cada família. Os nichos no nível da rua eram bazares de artigos de luxo, exclusivos para as famílias que moravam nesse local. O conceito do Cidade Jardim já existia no mundo antigo! 

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As casas de banho dos comuns

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A Biblioteca de Celso, construída em homenagem ao antigo senador romano Tibério Júlio Celso Polemeno, e suas obras foram concluídas em 135 d.C. pelo filho de Celso, Caio Júlio Áquila, cônsul em 110 d.C.Celso havia sido cônsul em 92 d.C., governador da província romana da Ásia em 115, e era um cidadão local rico e popular. Ele era um nativo de Sárdis vilarejo nas proximidades e entre os primeiros homens de origem puramente grega que se tornou cônsul do Império Romano e é homenageado tanto como um grego quanto um romano na própria biblioteca.

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Celso pagou para a construção da biblioteca com a sua própria fortuna pessoal.


A biblioteca foi construída para armazenar 12000 rolos, e para servir como mausoléu para Celso.
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A rua dos prostíbulos

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O teatro.

Esta arena tinha capacidade para até 40.000 pessoas.


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A rua do porto (acima)
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O cemitério já fora dos limites da cidade

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Neste local, o templo original de Ártemis. Ao fundo, sob a colina onde pode-se ver as quatro colunas, o local do tumulo de São João

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