Capela Santa Cruz dos Enforcados ou simplesmente, Igreja das Almas |
Antes de se tornar reduto da colônia japonesa em São Paulo, o bairro da Liberdade era conhecido por outra característica peculiar. Além de muitas chácaras, onde era cultivado basicamente chá, a região recebia os escravos fugitivos presos. E, o que hoje é conhecido como Praça da Liberdade, era antes chamado de Largo da Forca. Isso porque era lá que os negros eram enforcados. Apesar da mudança de nome, o passado macabro ainda alimenta lendas e histórias de assombração entre os moradores da região. (ultimosegundo.ig.com.br)
Capela de Nossa Senhora dos Aflitos |
Descendo a Rua dos Estudantes, a pequena capela com mais de 200 anos escondida no final de um beco entre os prédios, no centro de São Paulo.
Em 1779, a igreja de Nossa Senhora dos Aflitos foi erguida ali, ao lado do primeiro cemitério público da cidade, onde eram sepultados escravos, indigentes e condenados à morte. Até então, os enterros eram feitos nas igrejas. (revistacontemporartes.blogspot.com.br)
Capela do Menino Jesus e Santa Luzia |
Situada na Rua Tabatinguera, 104, no Bairro da Sé, com seu estilo neo-gótico, foi construída pelo Arquiteto Domingos Delpiano. As obras ornamentais são de autoria do pintor florentino Orestes Sercelli.
A Capela de Santa Luzia hoje é de propriedade da Mitra Diocesana e está localizada onde outrora existiu uma Chácara, de propriedade da bisneta do Conde de Sarzedas (Capitão General Bernardo José de Lorena, Governador da Capitania de São Paulo), Anna Maria de Almeida Lorena Machado.
A Capela sempre foi mantida em perfeito estado de conservação por Anna Maria, que patrocinava festas celebradas sempre nos dias 13 e 25 de dezembro, religiosamente
Sua devoção ao santos nasceu devido a uma viagem de navio onde ocorreu um naufrágio, sendo ela salva e perdido todos os seus pertences, entre eles a imagem de Menino Jesus de Praga. Desesperada, rezou por um milagre para reaver a imagem. Tendo sido salva e estando na praia aguardando seu retorno, viu a imagem flutuando se aproximar. Ao recuperá-la prometeu que voltando ao Brasil construiria uma capela em homenagem ao Menino Jesus e Santa Luzia.
Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte |
Igreja do período colonial com estilo barroco, construída em 1810.
Com sua construção feita originalmente de taipa era itinerário dos condenados à forca, no século 19, tinham um momento de oração para pedir uma boa morte. É também a primeira de funcionamento 24 h na cidade, está localizada na Rua do Carmo 32, Centro- São Paulo - SP (fonte: guia.uol.com.br e www.euamosaopaulo.com.br)
Conhecida também como Igreja da Boa Notícia, O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,igreja-da-boa-noticia-comemora-200-anos-no-centro-imp-,597700O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,igreja-da-boa-noticia-comemora-200-anos-no-centro-imp-,597700O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,igreja-da-boa-noticia-comemora-200-anos-no-centro-imp-,597700devido ao ato de estar localizada à entrada daqueles que vinham do Ipiranga em direção à cidade, seu sinos repicavam para anunciar novidades - bem como achegada de forasteiros, já que de sua posição geográfica privilegiada era possível avistar antes os que chegavam da Serra do Mar. O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,igreja-da-boa-noticia-comemora-200-anos-no-centro-imp-,597700Reza a lenda que foi por meio de seus sinos que, em 1822, o imperador d. Pedro I foi saudado pela cidade, logo após proclamar a Independência do Brasil (sao-paulo.estadao.com.br)
A Capela encontra-se fechada e em total estado de abandono, tendo parte da sua porta de entrada emparedada.
Igreja da Ordem Terceira do Carmo |
ou Capela da Venerável Ordem Terceira do Carmo |
Localizada na Avenida Rangel Pestana, 230, no Centro de São Paulo, foi fundada na segunda metade do século XVII por um grupo de leigos, a maioria bandeirantes, como uma capela contígua à Igreja de Nossa Senhora do Carmo, inaugurada em 1592 e demolida em 1928.
A edificação atual foi erguida em taipa de pilão, entre 1747 e 1758. Entre 1772 e 1802, foi ampliada e ganhou um novo frontispício, executado por Joaquim Pinto de Oliveira, o “mulato Tebas”, escravo do mestre-de-obras Bento de Oliveira Lima, responsável por outras obras da arquitetura religiosa da São Paulo colonial. Em 1929, o templo passou por uma ampla reforma, sendo parcialmente reconstruído.
A Igreja do Carmo abriga um representativo conjunto da arte colonial paulista, destacando-se as pinturas dos tetos da capela-mor e do coro, de autoria do mestre ituano Frei Jesuíno do Monte Carmelo, além do altar rococó do século XVIII e painéis do demolido Recolhimento de Santa Teresa. É tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e pelo órgão congênere do município (CONPRESP). (pt.wikipedia.org)
detalhe dos trincos |
Igreja de São Francisco |
O Convento de São Francisco foi uma instituição religiosa instalada na vila de São Paulo no Brasil colonial. No século XIX o convento foi convertido em Faculdade de Direito, mas a Igreja São Francisco ainda existe. Adossada a esta localiza-se a Igreja de São Francisco das Chagas, levantada pela Ordem Terceira de São Francisco.
O conjunto formado pela Faculdade de Direito e as duas igrejas franciscanas tem grande valor histórico e localiza-se no Largo de São Francisco, no Centro Histórico de São Paulo. (pt.wikipedia.org)
O Santuário e o Convento São Francisco estão localizados no Largo São Francisco, 133, em pleno Centro de São Paulo. De 1945 a 2004, o Convento foi sede provincial da Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil. (www.franciscanos.org.br)
A Igreja de Ordem Primeira, ou simplesmente Igreja São Francisco de Assis, começou a ser construída em 1642. Inaugurada em 1647, ela foi construída em taipa de pilão. Reformas no século XVIII dotaram características barrocas até que, em 1884, a fachada foi modificada e a entrada central foi aberta. Seu interior é simples, mas conta a história dos padres franciscanos em imagens, inclusive algumas portuguesas de grande valor como a de São Francisco, considerada a mais bela de um convento franciscano no país. Também é possível admirar pinturas da Virgem e de São Benedito.
Originalmente uma capela construída em 1676, a Igreja Chagas do Seráfico Pai São Francisco foi concluída em 1787, após extensa ampliação. Hoje, após tombamento como patrimônio histórico em 1982, contém em seu acervo bustos de terracota do século XVII, estátuas de santos e documentos do século XVIII, castiçais banhados em ouro e pinturas em tela e nos forros. Seus altares, folheados a ouro, e suas estátuas exibem três fases do estilo barroco – a clássica, a primitiva e a posterior. Destaque para as pinturas de José Patrício da Silva Manso que mostram passagens da vida de São Francisco. (www.cidadedesaopaulo.com)
Igreja de São Gonçalo |
Localizada na Praça João Mendes, 108, São Paulo, antigo Largo da Cadeia, em 1757, foi erguida no local da Igreja uma Eremida, dedicada a Imaculada Conceição e a São Gonçalo, que ruiu com o tempo. Em seu lugar, em 1840 foi construída a igreja, com a fundação da Irmandade Nossa Senhora e São Gonçalo.
Em 1893, a igreja foi entregue aos Jesuítas, que nela trabalharam promovendo as Congregações Marianas e a Catequese dos Japoneses. (www.regiaose.org.br)
Igreja de Santo Antônio |
A Igreja Santo Antônio é um templo católico localizado no centro de São Paulo, na Praça do Patriarca, próximo ao Viaduto do Chá. É considerada a mais antiga igreja remanescente da cidade, tendo sido fundada nas últimas décadas do século XVI - conforme atestam os primeiros registros documentais da sua existência, datados de 1592. No século XVII, abrigou a Ordem dos Franciscanos, e no século XVIII esteve subordinada à Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Brancos. Sofreu diversas reformas e intervenções ao longo dos últimos quatro séculos, sobretudo em sua fachada, reinaugurada em estilo eclético em 1919. (pt.wikipedia.org)
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