Município do Estado do Maranhão e parte integrante da Região Metropolitana de São Luís.
Na antiguidade o povoado era habitado pelos índios Tapuias e os Tupis e após, ocupado por franceses que em seguida, foram expulsos pelos portugueses.
Em 1648 foi elevado à vila e recebeu o nome de Vila Santo Antônio de Alcântara.
Os índios desapareceram da região após um surto de varíola, em 1663.
No século XVIII, Alcântara era o centro comercial do Maranhão e sede da aristocracia rural do Estado.
Contrate um guia local e ele irá discorrer sobre a história e lhe contar lendas incríveis.
A maneira mais rápida de se chegar a Alcântara é de barco.
Dica:
Tel: (11) 2221-0888
Alexandre ou Nalva
- Vale a pena a visitar e quando for, não deixe de experimentar o doce de espécie...típico da região e maravilhoso para quem gosta de coco.
Obs.: fotos scaneadas - tiradas com câmera Canon analógica em 2003
Capela das Mercês - 1658 |
sino da Capela Nossa Senhora do Desterro - séc. XVIII |
Ilha do Livramento - diz a lenda que era da ilha que os filhos dos aristocratas portugueses embarcavam com destino a Portugal |
ruínas da construção da Igreja Matriz de São Matias |
Pelourinho, decorado com as armas do
império, é hoje o mais bem conservado do País.
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Museu Casa Histórica de Alcântara (atrás da árvore) |
casarão do século XIX, é a sede do, Museu Histórico e Artístico, com peças de arte sacra e mobiliário do séc. XVIII e XIX |
Prefeitura e Câmara Municipal - construção do final do século XVIII |
neste prédio antigamente funcionava a cadeia |
Rua da Amargura, onde moravam os mais poderosos senhores de Alcântara |
Igreja do Carmo, ao fundo |
contam os guias que a rua leva este nome pois era aqui que as mães choravam a partida dos filhos para Portugal, cientes que eram da demora para que retornassem e, sabendo que muitas vezes isso nem aconteceria
Capela dos Passos, séc. XVI - ao fundo e ao centro |
ruínas do Palácio do Barão de Mearim séc. XIX |
mais uma vez, conta a lenda e os guias, que essas construções foram erguidas para abrigar o Imperador Dom Pedro II, que estava com viagem marcada, viagem essa que nunca aconteceu
ruínas do Palácio do Barão de Pindaré - séc. XIX |
ruínas da Igreja e Convento do Carmo |
ruínas da Igreja de São Francisco de Assis |
Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos ou Igreja do Galo - 1803 |
Fonte do Mirititiua - 1714 usada somente pelos brancos |
Fonte das Pedras - usada somente pelo negros escravos |
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